quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Conto Assombrado: O Lamento da Lua

Eu sempre achei que a casa da minha vizinha tinha um cheiro podre, mas ontem isso já estava em um nível insuportável, ao ponto que nem os gatos gostavam de se aproximar de lá, se bem que podia ser pelos dois cachorros que ela tem.

Era um exagero de casarão. Com dois portões de ferro clássicos de um filme de terror, já a casa, propriamente dita, ficava alguns metros a frente e o caminho até a porta era regado com folhas secas das árvores melancólicas do jardim.

Eu e meu amigo, T., tínhamos muito medo de lá. Havia um boato de que a velha era uma bruxa, e isso se espalhou entre as crianças do bairro com uma facilidade tremenda. Nunca soube o motivo real de essa história ter começado, mas acho que foi porque era comum ver ela sempre sozinha e que pela noite ouvíamos ela cantar coisas em uma língua estranha. Meu pai dizia que ela louvava os deuses do país dela, e que eles eram negros também (Só pode ser bruxaria então, todo mundo sabe que só existe um Deus, e que ele não é negro).

Ontem a noite, meus pais saíram, então chamei o T. para vir para cá, passar a noite. Nós tivemos a ideia de ir até lá, colocar um fim nessa história e, provavelmente, sermos as primeiras crianças do bairro a falar com a velha.

Em pouco tempo, já estávamos com medo saindo da minha casa e cruzando o portão, no percurso até a casa ao lado. T. falou:

“É um matadouro, tenho certeza”

“Aposto que ela tem um pacto com aqueles demônios! Ou vai ver ela que nem a garota daquele filme que seu irmão viu.”

Foi quando estancamos. Chegamos em frente ao portão de ferro, e nos lembramos que a velha tinha dois cachorros, mesmo não ouvindo eles latirem, ficamos com medo de nosso plano ir todo pelo ralo. Me senti como se realmente participasse de uma gangue, quando fomos buscar umas pedras para poder afugentar eles ou tirar a atenção das bestas caninas.

Conseguimos pular o portão sem maiores dificuldades, foi fácil apoiar os pés entre os ferros para eles servirem de apoio. A adrenalina tomava conta de nós dois. Estávamos invadindo uma casa. Estávamos invadindo a casa de uma bruxa.

A caminhada até a porta deve ter durado cerca de dois minutos, mas pareceram durar horas. Eu sentia que meu peito ia explodir, sempre que pisávamos em uma folha quebradiça ou quando o vento soprava mensagens em nossos ouvidos.

A outra surpresa foi quando chegamos à porta de madeira, e pensamos como iríamos abrir ela, não pensamos em nada antes de sair de casa, que droga.

“Vamos voltar?” Perguntei, torcendo que a resposta fosse um “sim”.

“Não...” Retrucou “Talvez esteja aberta...” Ele tentou falar confiante, mas eu sabia que estava mentindo, estava com tanto medo quanto eu.

Talvez o próprio diabo estivesse se divertindo as nossas custas, eu pensei. Mal sabia a verdade.
Meu pensamento provava-se cada vez mais verdade, quando T. empurrou a madeira e a porta abriu pesadamente.

Provavelmente a única coisa mais antiga que a proprietária era a própria morada, já que as dobradiças choraram quando foram forçadas a trabalhar. E o choro levou um arrepio até minha nuca que transformou-se em um grito que parou nos meus dentes cerrados.

A noite já engolia tudo e, como se desafiando a Criação, o interior da casa era ainda mais escuro que o céu. O cheiro que se projetava lá de dentro era insuportável, insinuando-se para nós dois como um alerta do que estávamos procurando.

Subi a camisa para evitar o mau-cheiro e vi T. à minha direita fazendo o mesmo, logo sua mão apertou meu ombro, para que não nos separássemos de forma alguma.

Optamos por deixar a porta aberta para a lua, nossa única amiga, que nos iluminava com seu sorriso sádico.

Com o auxílio da luz que vinha de fora, conseguíamos enxergar melhor como era a casa da velha bruxa.

Estávamos em uma sala com três sofás, empoeirados em praticamente todos os lugares, exceto por um canto em que ela devia sentar-se frequentemente, sozinha. Havia uma mesinha no meio dos sofás com um vaso com flores mortas, talvez pela falta de luz, de água ou pelo cheiro ruim. Tenho certeza de que poderia sentir o cheiro de mofo, caso estivéssemos em condições normais, mas não estávamos.

O outro cômodo era uma cozinha, com muito lixo amontoado, provavelmente era dali que vinha o odor desagradável, sacos e mais sacos de lixo estavam jogados a esmo em um canto e restos de comida estavam na pia. As vasilhas dos cachorros também estavam ali, vazias. As baratas não faziam cerimônia subindo as paredes, correndo por cima do lixo ou se banhando a imundice que era aquele cômodo.

Do outro lado, a escada em espiral para o próximo andar.

Não nos restava mais nada, a não ser subi-la para continuar nossa busca. Nesse ponto eu já estava morrendo de medo, queria voltar para casa. Mas se T. continuava, eu também tinha que ir. Que tipo de pessoa eu seria se meu amigo fosse até lá ver a bruxa e eu não?

A cada passo tímido e seco que dava, imaginava que a velha apareceria para nos pegar. Ela iria vir com sua barriga gorda em nossa direção com as mãos estendidas e os cabelos grisalhos volumosos e soltos.

Estávamos quase chegando ao andar de cima, quando para nosso alívio, ou terror, nos demos conta que ouvíamos a voz de alguém. Não identifiquei as palavras, mas ouvia dizer alguma coisa. Quando íamos subindo, me dei conta que era uma televisão, que a voz vinha de uma forma diferente, com um pouco de eco.

“Alguém?” Eu tentei falar, mas minha própria boca fez com que o som não saísse.
Rompendo o último degrau, vimos um quarto com a porta aberta e com uma fonte de luz. A velha devia estar lá. E Estava.

Agora as palavras da televisão passavam a fazer sentido e eu entendia um apresentador de jornal dando as notícias.

“...12% ao ano. E a polícia ainda investiga a série de assassinatos que parecem estar sem solução alguma...”

Infeliz coincidência. Pois quando entramos no quarto, vimos um quadro horroroso.
A velha estava em decomposição e os cachorros deviam ter tentado comer pedaços dela, mas estavam mortos próximos da velha. Ela estava caída perto da cama, como se puxada ao se levantar.
A televisão projetava nossas sombras como gigantes, nas paredes. Como colossos em um ensaio de dança, que se moviam de acordo com a luz, sempre fugindo dela.

Algo estava no escuro, nos esperando. Nós dois já havíamos conversado sobre isso. Que temos essa sensação, às vezes, quando acordamos de madrugada. Que preferimos ficar de olhos fechados para não ver o que quer que seja que está nos encarando. Como se o fato de não podermos ver isso, impedisse isso de nos ver.

Algo estava no escuro. Esperando a gente se virar, esperando apagarem a luz, esperando você piscar.
A lua já não mais sorria para nós. Nossa amiga chorava, vestindo-se de preto.assombrado.com.br 

Conto Assombrado: O Medo

Essa é uma historia de terror e suspense, intitulada O Medo, criada e redigida por Leandro Almeida, autor amador em horas vagas. Boa leitura.

Dizem que não existe coragem sem medo. Mas o que e a coragem? Será o achar que somos fortes? E o medo? Será a ausência dessa força? Então, será a coragem o oposto do medo? Muito se questiona sobre isso, mas uma coisa eu lhes digo, coragem meus amigos, é algo passageiro.

Em uma noite como outra qualquer, apos um dia cansativo de aula na faculdade, estava eu navegando na internet, sem ter muito que acessar, comecei a procurar por historias e contos de terror, uma coisa que a muito tempo não fazia. Em alguns minutos achei um site amador de historias de terror que tinham títulos bem chamativos, então comecei a ler algumas dessas historias, com o passar do tempo senti sono e fui para cama dormir, mas antes de adormecer (já deitado na cama) comecei a pensar nas historias que acabara de ler, com um misto de arrependimento e sarcasmo, ri de mim mesmo com medo dessas historias inventadas, pois não acreditava muito nessas coisas.

Mais esse pensamento não tardaria a mudar.

Peguei no sono em alguns minutos, assim a noite ia se passando, no meio da noite senti sede e fui à cozinha beber água, quando estava voltando para o quarto, escuto alguém batendo na porta da frente.
- Mas quem será a essa hora? - perguntei a mim mesmo.

Fui ate a porta e olhei no olho magico, mas não havia ninguém lá, estranhei isso e voltei a andar em direção ao quarto, quando novamente escutei batidas na porta, quando olhei através do olho magico, não havia ninguém lá, pensando que fosse uma brincadeira de mau gosto feita pelos amigos da faculdade decido abrir a porta para tentar descobrir quem poderia ser, mas não tinha ninguém ali, e nem pela vizinhança, nem uma alma viva estava ali por perto.

- O sono deve estar afetando meu cérebro - falo ha mim mesmo rindo.

Quando estava pra fechar a porta um vento gélido soprou e me fez ter um arrepio pelo corpo, um arrepio não de frio, e sim de medo. Achei aquilo muito estranho, mas o sono me fez esquecer tudo, então voltei a dormir.

No dia seguinte acordei cedo e fui trabalhar, ao voltar pra casa, na hora do almoço, vejo que a porta da frente da minha casa estava aberta, um pouco desesperado entro em casa para ver o que ocorria, e ao tentar ligar a luz percebo que a mesma não ascendia, não dando muita importância para isso, vejo que alguns moveis da sala estavam fora do lugar, onde não estavam antes, estranhei aquilo e comecei a ver se nada tinha sido roubado, pois a única hipótese era de que alguém entrara la para roubar, mas ao visualizar tudo cautelosamente percebo que nada fora levado, as coisas só estavam fora do lugar, então arrumei tudo, almocei, certifiquei-me de que a porta estava bem fechada e fui pra aula.

O caminho de volta pra casa era longo, tendo que pegar um ônibus e andar mais um quilometram a pé, eu sempre cortava caminho entre um campo de futebol para chegar mais rápido em casa, ao pular uma pequena cerca de arame, comecei a atravessar o campo, mas ao prestar atenção vejo um homem um tanto estranho de cabeça baixa vindo pelo lado oposto, na minha direção, e o que era mais estranho nele, era o longo, sobretudo preto que ele usava que cobria pernas e braços, com um pouco de receio em ver o estranho, vestido daquele jeito, tomo coragem e sigo meu caminho, quando o homem passa ao meu lado, o escuto sussurrando algo e achei aquilo um tanto estranho e me volto para traz pra perguntar o que ele dissera, mas quando olho para traz, ele não estava mais la, como num passe de magica ele havia sumido.

- Eh, Definitivamente estou ficando maluco - disse rindo.

Ao chegar em casa subo pro quarto e vou deitar pensando em tudo o que ocorrera, pensei no homem estranho que sussurrara algo pra mim, pensei também, nos moveis todos fora do lugar que vira pela manha e na minha porta aberta, que de acordo com os vizinhos eles nada viram ou escutaram. Não demorando muito, peguei no sono.

No meio da noite acordo escutando barulhos vindos da sala, por morar sozinho fiquei com medo em pensar que poderia ser algum ladrão ou qualquer maluco que invade casas, então tomo um pouco de coragem, pego uma lanterna (pelo fato de a energia ainda não ter voltado) e meu taco de beisebol, dado a mim pelo meu pai de presente do meu ultimo aniversario, e desço para verificar. Ao iluminar a sala, não vejo nada nem ninguém que pudesse ter feito os barulhos estranhos que ouvira, mas percebo que a porta estava aberta, com o medo a percorrer todo meu corpo, vou ate lá e a fecho, e ao me virar vejo tudo, no que eu não acreditava ou não queria acreditar. Na minha frente vejo aquele mesmo homem estranho, de, sobretudo preto a me encarar, os seus olhos eram vermelhos, um vermelho tão intenso que parecia sangue, ao encara-lo o homem tira a sua veste e revela um corpo humanoide pálido envolto por feridas de onde saiam larvas.

Não conseguia mexer meu corpo. Tudo o que estava acontecendo era irreal. Era o que eu queria acreditar.

Aquela coisa exalava um cheiro pútrido, como os dos cadáveres em decomposição, na boca, agora a amostra, havia uma cavidade do lado esquerdo, como se algo tivesse queimado aquela região, de onde se dava para ver os dentes, tão pontiagudos como o de uma fera. Sem saber o que fazer fico ali parado, com os olhos fixos nele. Com velocidade sobre humano aquele ser chega perto de mim e sussurra algo em meu ouvido, com uma voz demoníaca.

 - Não deveria abrir a porta.

Acordando no meio da noite com o coração acelerado, me vejo em frente ao computador, onde o mesmo ficava dentro do quarto, na tela estava uma historia de terror, nomeada de "O MEDO", onde a foto de capa da historia era aquele mesmo homem de, sobretudo preto e olhos vermelhos cor de sangue. Ao perceber meu engano, fiquei feliz ao saber que tudo não passou de um sonho.
assombrado.com.br
Será?

FIM!

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

PARA OS SEUS FILHOS 3 CONTOS DE HALLOWEEN PARA NOITE DAS BRUXAS!



3 CONTOS DE HALLOWEEN PARA NOITE DAS BRUXAS!


Aproxima-se a noite de Halloween... vai mascarar-se de quê, este ano? E porque não organizar uma festa com os seus amigos e vizinhos, mais os filhos de toda a gente? Lembra-se da diversão que era ouvir e contar histórias à volta da fogueira?
Três Contos de Medo para que se divirta contando-os aos seus filhos à luz ténue do fogo. Esperamos que se divirta!

O fantasma ganancioso

Anita era uma menina que acreditava na existência de fantasmas e ao aproximar-se o Dia das Bruxas ou Halloween, só queria sair à procura de guloseimas, na esperança de encontrar um fantasma assustador para apanhar um bom "susto". Escusado será dizer que Anita adorava histórias de terror.
Na noite de 31 de outubro, mascarou-se e com os seus amigos foi procurar doces e um pouco de aventura. Quando voltou para casa depois do jantar e já sem o disfarce, encontrou um bom local para guardar todos as guloseimas que tinha ganhado, escondendo-as bem, pois não queria partilhá-las com ninguém. Pouco depois adormeceu. À meia-noite, um barulho acordou-a, e de imediato pôs a cabeça de fora dos lençóis. Que susto! Aos pés da cama estava nada mais nada menos do que um... fantasma!
Todo de branco, deslizava, flutuando. Anita observou-o atentamente e quase sem respirar. De repente, o fantasma desapareceu. De manhã contou à sua família o que tinha acontecido durante a noite. A sua mãe tentava em vão convencê-la que tudo não passara de um sonho mas Anita insistiu que os pais a acompanhassem até ao quarto. Aí, Anita indicou o local do aparecimento do fantasma e... surpresa!
O esconderijo das guloseimas tinha sido assaltado! Não havia sinal dos caramelos, dos chocolates, nem dos chupas, conseguidas com tanto esforço no dia anterior. Teria sido o fantasma? Os fantasmas comem doces? Hoje, 22 anos depois, Anita ainda não tem respostas e os cientistas também não sabem em que consiste a dieta de um fantasma. O que Anita sabe é que se tivesse partilhado os seus doces naquele dia com os pais e irmãos não teria ficado sem eles. Por isso, neste Halloween, partilha os teus doces com quem puderes. Não esperes que seja um fantasma a comê-los!

Pedrinho e a lua cheia

Pedrinho tinha um medo irracional da lua cheia, desde sempre. Pensava que podia cair-lhe em cima, ou algo pior. Mas hoje era Halloween e o Pedrinho queria sair de casa para ir brincar com os seus amigos, todos mascarados. Mas não podia. Estava lua cheia! Contudo, foi convencido pelos seus amigos e acabou por sair. Ao princípio olhava para a lua de lado, mas depois acabou por ficar mais tranquilo, até se esquecer daquele receio.
A lua estava a ficar cada vez maior e às tantas saíram dela uns olhos enormes e um sorriso assustador, juntamente com uns dentes afiados. Pedrinho quase desmaiou. Desatou a correr para casa mas a lua começou a persegui-lo e, zás!, apanhou-o com as mãos e disse-lhe: “Pedrinho, sou a lua e hoje vais ser o meu jantar”.
Pedrinho tremia, assustado. Chorava abundantemente. A lua, surpreendida com o susto que tinha pregado, pensou que talvez tivesse exagerado. Lá relaxou um pouco e disse: "Desculpa Pedrinho, não tenhas medo, eu não sou má! E não te vou comer, só que como hoje é noite de Halloween eu também me queria mascarar, como vocês. Mas não tens que te assustar comigo, o meu único objetivo é dar luz à noite”.
A lua soltou então o Pedrinho, dando-lhe um suave empurrão, e despedindo-se com um tímido sorriso. Pedrinho, com os olhos abertos, decidiu ir para casa. E apercebeu-se de uma coisa: nunca mais voltaria a ter medo da lua pois ficara a perceber que a lua jamais lhe faria mal. Desde então, antes de se deitar, Pedrinho olha e despede-se da lua! E continua a fazê-lo!

A abóbora Ernesta

Era uma vez uma abóbora que vivia no campo, no meio de muitas outras abóboras cultivadas por um senhor camponês. Chamava-se Ernesta e era a mais pequena de todas as abóboras da horta. Por essa razão, um dia, o camponês pegou nela e deitou-a no lixo, dizendo: "Abóbora pequena, não me serves para nada".
Ernesta nem queria acreditar que estava a ser separada do resto de abóboras, e ficou tão triste e zangada que a sua aparência mudou. No seu rosto terno apareceram umas cicatrizes e o seu sorriso transformou-se numa careta assustadora. A partir desse dia, Ernesta decidiu aparecer todas as noites de Halloween para assustar as crianças da rua.
Quando o senhor camponês deu conta disto, percebeu que não devia ter tratado a abóbora Ernesta daquela forma. Mesmo sendo a mais pequena, merecia ser tratada como as outras abóboras. Mas já era tarde. Hoje, a abóbora Ernesta anda solta... se a vires por aí, avisa os teus pais para que a apanhem. Se voltar ao convívio com outras abóboras, talvez volte a ser boazinha. Ah, e nunca cometas o mesmo erro do senhor camponês!

O ambiente, fundamental!

Já sabe como vai decorar a sua casa para a tarde-noite de Halloween? Na internet pode encontrar muitas ideias. Faça pesquisa no nosso site pela palavra “Halloween” e veja os artigos que temos para si sobre este tema; receitas, máscaras, maquilhagens, decoração.
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Ghosts mais famosos World History * (Halloween Special)

 


La Llorona

. La Llorona

Na vida, Llorona estava loucamente apaixonado com um cavalheiro de origem espanhola mulheres indígenas. O resultado desse amor nasceram três filhos. No entanto, o homem apaixonado por uma espanhola que se casou, deixando o indígena que ainda mais enlouquecido de ciúmes, ela três jovens afogue em um rio e, horrorizado com o crime, ele iria cometer suicídio. É um fantasma na dor gritando "Oh, meus filhos!" Perto dos corpos de água. Não muito agradável: o rosto é um crânio assustador.



O Cavaleiro Sem Cabeça

 O Cavaleiro Sem Cabeça

Soldado alemão quem teve a má sorte de ser decapitado com sua própria mão espada de soldados inimigos. Com uma morte tão violenta, é normal a procurar susto todos.


The Flying Dutchman

The Flying Dutchman

É o navio fantasma mais famoso do mundo. Liderados por Van der Decken, que ficou louco para atravessar uma tempestade matando um de seus oficiais, o navio foi condenado a navegar até o Juízo Final, matando todos os marítimos que infelizmente encontrá-lo em seu rastro no oceano.
Casper

 Casper

Também conhecido como o "fantasma amigável" na vida era uma criança na morte tentando não assustar as pessoas
O Fantasma da Ópera

 O Fantasma da Ópera

é o famoso mito de Erik, ninguém sabe se realmente existiu, mas o que nós sabemos é que esobra Gaston Lerouxlistas.20minutos.es